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16/12/10 às 3h00 - Atualizado em 29/10/18 às 15h44

CGDF avança na Segurança da Informação

A Corregedoria-Geral do DF está à frente quando o assunto é Política de Segurança da Informação (PSI). Foi o que mostrou a apresentação desta quinta-feira (16).

O Corregedor-Geral do DF, Hamilton Ruggieri, abriu a palestra, ressaltando a importância deste trabalho. “Todos nós, integrantes da Corregedoria, assinaremos o termo de responsabilidade das informações que estão sendo armazenadas, que serão cuidadas e produzidas por nós, de forma que a gente consiga não só ter resguardado, mas dada a importância ao produto do nosso trabalho”, explicou o Corregedor-Geral que elogiou o trabalho e a iniciativa da Diretoria de Informática. Esse termo, ao qual se referiu Ruggieri, foi publicado nesta quinta-feira, 16, no Diário Oficial do DF, na Portaria nº 205 que aprovou a Política. De acordo com esta Portaria, os objetivos principais da PSI são:

I – definir o escopo de segurança da informação a ser adotado na CGDF;

II – instituir diretrizes estratégicas, responsabilidades e competências, visando assegurar a integridade,

confidencialidade, disponibilidade, autenticidade, não repúdio e legalidade dos dados,

informações e documentos da Corregedoria-Geral do Distrito Federal, contra ameaças e vulnerabilidades,

de modo a preservar seus ativos, inclusive sua imagem institucional.

III – Servir de referência para auditoria, apuração e avaliação de responsabilidades.

O Subsecretário de Gestão de Sistemas Corporativos da SEPLAG, Cecínio Lacerda, participou da apresentação.

O Diretor de Informática e palestrante, Guilherme Mello, apresentou a estrutura da Política de Segurança, as responsabilidades, objetivos e as mudanças que serão adotadas nos próximos dias. “É mudança. Mas uma mudança para o bem de todos e da Instituição. É de fundamental importância para o órgão em função das informações sensíveis que são geradas”, defendeu Mello, alertando sobre a assinatura do termo de responsabilidade e a necessidade dos servidores entenderem como administrar a Segurança da Informação na rotina do trabalho. “Sem a consciência de todos, de nada adianta a Política de Segurança. Todos têm que contribuir”, acrescentou Mello.

O Auditor de Controle Interno e também palestrante, Vladimir de Souza, contribui também para conscientizar os participantes da relevância do tema. “Nós estamos educados para o mundo virtual?” questionou Souza. O Auditor apresentou filmes para demonstrar a importância da mudança cultural necessária ao bom desempenho das funções. A atenção e a responsabilidade funcional serão analisadas e avaliadas com a devida cautela.

O Auditor de Controle Interno, Ricardo Lage, servidor da Controladoria e participante da apresentação, elogiou o trabalho de proteção da informação e lembrou que as pessoas não têm o hábito de se policiarem quando o assunto é segurança da informação. “A sugestão é que a implementação comece devagar, para que a resistência não seja tão grande”, afirmou Lage.

O Auditor de Controle Interno, Marcelo Herbert, também participou da palestra. “Estamos educando a Corregedoria, depois vamos educar o Governo”, enfatizou Herbert.

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